Uma pitada de barbaridade - Feliz natal!
Escrito por: Higuita
Congelo trémulo por só poder imaginar-tePousando a minha caneta sem a necessidade De recriar em papel gasto a minha arte Algemado para a toda a minha infinidade A religião dos audazes ignorantes Contemplada por um feríado defeituoso Submitidos à crença imutavelmente insignificante De alimentar o capitalismo, o mártir impetuoso. Resfrio a minha alma, nessa agitação desmedida Colmatada pela oferenda por explicar Alimentando aqui dentro, a minha ferida De uma alma, da qual nem jesus algo consegue retirar Mas quem seria tal personagem notável Merecedora de um feríado capitalista Como tal senhor da guerra, o legado implacável Numa tela preta e branca, colorada pela veia consumista Incrédulo pelos teus mandamentos ilusórios Que sem significado prático se revelam Confirmando-se nada mais que contraditórios Num dia onde até as orações se congelam Rejubilo ao ver a fraternidade astronómica Nessa época onde a fome não é real Onde se pensa nos desfavorecidos de uma forma cómica Esquecendo o drama, de um ano também ele especial... Não me alongo nestas palavras agonizantes Que quererei eu ao proferir o idealizado? De um pensamento para vocês angustiantes Nesta época onde serei apenas o mal-amado... Não te esqueças de passar pelos nossos mais recentes artigos: |
Visitante(s) on-line!
|
Enviar um comentário
Agora damos-te a palavra. Comenta o artigo, em baixo!